terça-feira, 4 de agosto de 2015

XVI Fórum Paranaense de Musicoterapia




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Chamada de Trabalhos do CLAM BRASIL 2016

http://www.clam2016.com/






Convidamos profissionais, pesquisadores, estudantes de 

iniciação científica e participantes de Programas de Pós-

Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu para enviarem seus 

trabalhos.


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Revista Brasileira de Musicoterapia - Ano XVII – Número 18 – 2015

Confira os artigos na íntegra:

http://www.revistademusicoterapia.mus.br/revista_de_musicoterapia_18_2015.php

Revista de Musicoterapia - Ano XVII – Número 18 – 2015


EDITORIAL
Com grata satisfação que chegamos ao décimo oitavo número da Revista Brasileira de Musicoterapia. A Revista Brasileira de Musicoterapia é uma publicação semestral (versão online) da União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM), destinada à publicação científica de trabalhos originais relacionados à Musicoterapia e áreas afins: estudos teóricos/ensaios, artigos baseados em pesquisa, resenhas e entrevistas.
Inicialmente gostaríamos de destacar o notável trabalho desenvolvido pela editora geral Noemi Ansay e prestar os nossos mais sinceros agradecimentos a esta que, conduziu os trabalhos da Revista do ano de 2010 até 2014.
Conforme anunciado anteriormente, no editorial da Revista no. 17, assume os trabalhos a nova editora geral Sheila Volpi que com a mesma Comissão Editorial e de pareceristas, sustentam o compromisso de primar pela qualidade e ética dos trabalhos publicados, valorizar o campo teórico e prático da Musicoterapia e manter o respeito aos leitores e autores.
Assim, nessa edição de número 18, apresentamos sete artigos inéditos. Dois deles se apresentam no formato de revisão sistemática. O primeiro deles é de autoria de André Brandalise, intitulado “A aplicação terapêutica da música no tratamento de pessoas com implante coclear (IC): uma revisão sistemática”. Este trabalho apresenta uma síntese da literatura no que tange as intervenções terapêuticas com música com pessoas com implante coclear, que são realizadas por musicoterapeutas e por outros profissionais da saúde. O outro artigo “Música e musicoterapia com famílias: uma revisão sistemática”, das autoras Fernanda Valentin; Mayara Kelly Alves Ribeiro; Maria Inês Gandolfo Conceição; Ana Paula Gonçalves dos Santos, contribui ao apresentar os resultados do uso de atividades musicais por profissionais de saúde e intervenções musicoterapêuticas com famílias, sendo que os resultados apontam para o potencial da música enquanto recurso terapêutico com famílias.
O artigo dos autores Maria Anastácia Manzano e Gustavo Schulz Gattino, “A composição de canções como estratégia terapêutica em musicoterapia: uma revisão integrativa da literatura em língua inglesa”, apresenta-se como uma revisão integrativa que investiga o uso da composição de canções de pacientes em tratamento musicoterápico. A revisão integrativa apontou que processo terapêutico de composição de canções mostra-se como um recurso favorável dentro das técnicas de Musicoterapia.
O artigo “A dimensão de saúde no contexto da prática da musicoterapia social”, de autoria de Maeve Andrade e Rosemyriam Cunha, apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, na qual intentou conhecer a percepção de profissionais envolvidos em projetos sociais e unidades da rede socioassistencial, a respeito da promoção e produção de saúde na prática da musicoterapia em seus locais de atuação.
De autoria de Michelle de Melo Ferreira , Clara Y. Ikuta, o artigo “Aplicação da versão reduzida da bateria Montreal Battery of Evaluation of Amusia (MBEA) em pacientes afásicos de expressão e disártricos”, aponta para a aplicabilidade da versão reduzida da bateria tanto a pacientes com afasia de expressão quanto a pacientes com disartria. O artigo “Protocolo de atendimento de musicoterapia improvisacional músico-centrada para crianças com autismo”, dos autores Marina Freire; Aline Moreira; Arthur Kummer, investigou a utilização do protocolo de atendimento para avaliar o desenvolvimento do processo terapêutico de crianças autistas. Este protocolo busca identificar etapas do processo musicoterapêutico, no que se refere as técnicas de detecção de Fragmentos de Tema Clínico e a construção de Temas Clínicos.
E finalmente o artigo da autora Pierangela Nota Simões, intitulado “Perfil de saúde vocal de estudantes do Curso de Bacharelado em Musicoterapia”, investigou hábitos e queixas vocais de alunos do curso de Musicoterapia durante a prática de estágio curricular. Os resultados advertem que apesar de utilizar intensamente sua voz, os alunos não realizam aquecimento vocal antes de suas práticas de estágio curricular.
Ensejamos que a socialização destes trabalhos reverberem em reflexões e na construção de conhecimentos e que estes impulsionem a elaboração de novos trabalhos.
Sheila Volpi
Editora Geral da Revista